terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Alguns títulos da edição 134 de 15/Jan/2008

Moçambique tem o pior sistema laboral do mundo - Está prevista uma nova lei de falências para o sector empresarial
O GOVERNO de Moçambique tem programado para este ano um conjunto de reformas destinadas a simplificar a vida das empresas no País, que pretende tornar o mercado mais competitivo da África Austral até 2015…


Barclays Bank Moçambique abre cordões à bolsa e doa USD 100.000 para vítimas das cheias
Segundo o Administrador-Delegado do Barclays Bank Moçambique, Paul Nice, “o Barclays, na qualidade de uma das instituições bancárias líderes e um dos maiores empregadores em Moçambique, está profundamente empenhado no apoio às comunidades onde opera”, acrescentando:“Estamos satisfeitos por poder providenciar este apoio tão necessário às vítimas das cheias neste momento”.


Exportação de mercadorias em 2007 não correspondeu às expectativas do Governo da Zambézia (por: António Mavila, em Quelimane)
O Governador da Zambézia não gostou do nível das exportações feitas pela sua província ao longo do ano passado tudo porque, segundo suas palavras, o porto de Quelimane ainda não está a operar a cem por cento.
Carvalho Muaria afirmou recentemente nesta cidade que o nível das exportações defraudou às expectativas uma vez que dos 941.7 milhões de meticais previstos para 2007, apenas conseguiu-se 728.8 milhões de meticais.


Hoje ainda estamos vivos, a luta continua (por: Orlando Castro)
O MPLA, ou algumas pessoas a ele supostamente ligadas, e o Governo de Angola, ou pessoas a ele supostamente ligadas, entendem que tudo tem preço, que tudo se compra.
Ou seja, que os fins justificam os meios, mesmo que para isso o povo morra à fome.
E enquanto não for possível fazer os que pensam de maneira diferente chocar com uma bala, optam por abrir os cordões à bolsa e comprar tudo, ou quase. Até agora, pelo menos.


Eduardo dos Santos (não) é como Salazar (por Jorge Eurico)
Isaías Samakuva equiparou, o ano passado, durante a sessão de abertura da reunião da Comissão Política do Galo Negro, realizada recentemente na capital angolana, Eduardo dos Santos ao ditador português António de Oliveira Salazar, que, contrariamente ao “Califado de Luanda”, definiu uma época e criou uma doutrina que figura nos anais da História de Portugal e, para alguns, ainda incha de orgulho o ilustre peito lusitano da Nação valente e imortal.
O presidente da UNITA (que a esta altura deverá ter sido atacado por uma série de suores frios por recear chocar com uma bala, nas ruas de Luanda, ou ainda perder os travões do carro em que se faz transportar, por ter tido a coragem de afirmar o que a maioria dos angolanos pensa em silêncio mas não o diz sob pena de perder o emprego ou mesmo a vida) (não) está certo na comparação que faz.

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